Falando com o vento
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
quarta-feira, 14 de março de 2012
Insonia I
Às
vezes, quando algo atrapalha o sono, fico tentando inventar coisas pra
fazer, até ele voltar...hoje não consegui inventar nada além de ouvir um
pouco do silêncio da noite. E junto com ele, vieram imagens,
lembranças, fatos e palavras que estavam guardados no tempo. Engraçado
reviver essas memórias, e ter sensações completamente diferentes. Será
que eu mudei ou a história toda que está perdendo com o tempo a sua
capacidade de causaro mesmo impacto?
Enfim, o sono ainda não veio, e a fome tá apertando.
Então, bom dia pra quem chegar...
sexta-feira, 9 de março de 2012
Angústia
Mais uma noite em claro.
Palavras, imagens, sons, são tantas coisas se cruzando em minha mente.
Memórias que se esbarrram. se confundem, e tudo se mistura de uma forma angustiante, sem lógica e nenhuma ordem.
Sentimentos, dores, emoções, sabores e aromas tão marcados... E as palavras...Novamente as palavras que parecem se repetir tanto e tanto e tanto ...tan......tan.....ta....
Esses momentos repetidos, sem renovação, essas situações tão revividas e doloridas...
Tudo se perde numa confusão de sensações...mas tudo parece tão feio, tão triste, tão mau...
E dói... Como sufoca! Como queima!
O peito parece querer se rasgar, como se pudesse assim se desfazer de tudo, derramar todo o sangue, e com ele levar toda essa dor, essa agonia desatinada.
E depois, em silêncio, se fechasse sepultando dentro dele o nada absoluto, permitindo que eu dormisse em paz...
Desesperança.
E tudo se repete, mesmo quando menos se espera, se repete..
Perdida.
Arrependida.
Enlouquecida.
Queria apenas dizer adeus.
Palavras, imagens, sons, são tantas coisas se cruzando em minha mente.
Memórias que se esbarrram. se confundem, e tudo se mistura de uma forma angustiante, sem lógica e nenhuma ordem.
Sentimentos, dores, emoções, sabores e aromas tão marcados... E as palavras...Novamente as palavras que parecem se repetir tanto e tanto e tanto ...tan......tan.....ta....
Esses momentos repetidos, sem renovação, essas situações tão revividas e doloridas...
Tudo se perde numa confusão de sensações...mas tudo parece tão feio, tão triste, tão mau...
E dói... Como sufoca! Como queima!
O peito parece querer se rasgar, como se pudesse assim se desfazer de tudo, derramar todo o sangue, e com ele levar toda essa dor, essa agonia desatinada.
E depois, em silêncio, se fechasse sepultando dentro dele o nada absoluto, permitindo que eu dormisse em paz...
Desesperança.
E tudo se repete, mesmo quando menos se espera, se repete..
Perdida.
Arrependida.
Enlouquecida.
Queria apenas dizer adeus.
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